É possível a ARTE ignorar o momento/ tempo presente?
O que a criação de uma imagem pode revelar, desvelar ou esconder?
Eis algumas indagações que a 34ª Bienal nos provoca...
É a mostra de maior número de artistas de origem ou ascendência indígena na História do Brasil.
Objetos que trazem enunciados e suas histórias...
O verso “Faz escuro mas eu canto”, do poema de Thiago de Mello “Madrugada Camponesa" traz a mensagem de resistência e luta diante dos tempos complicados que vivemos, intitula essa Bienal e também é o primeiro enunciado.
Clique no link para escutar o poema:
Poema “Madrugada Camponesa” de Thiago de Mello – Site do frei Gilvander Moreira
Veja um pouco da exposição:
Saiba mais em:
34ª Bienal de São Paulo – <i>Faz escuro mas eu canto</i> - Bienal de São Paulo
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