sexta-feira, 29 de outubro de 2021

34ª Bienal de SP - Faz escuro mas eu canto

É possível a ARTE ignorar o momento/ tempo presente?

O que a criação de uma imagem pode revelar, desvelar ou esconder?

Eis algumas indagações que a 34ª Bienal nos provoca...

É a mostra de maior número de artistas de origem ou ascendência indígena na História do Brasil.

Objetos que trazem enunciados e suas histórias... 

O verso “Faz escuro mas eu canto”, do poema de Thiago de Mello “Madrugada Camponesa" traz a mensagem de resistência e luta diante dos tempos complicados que vivemos, intitula essa Bienal e também é o primeiro enunciado.

Clique no link para escutar o poema: 

Poema “Madrugada Camponesa” de Thiago de Mello – Site do frei Gilvander Moreira


Veja um pouco da exposição:


Saiba mais em:

34ª Bienal de São Paulo – <i>Faz escuro mas eu canto</i> - Bienal de São Paulo

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