"o barro toma a forma que você quiser
você nem sabe estar fazendo apenas
o que o barro quer" (Paulo Meminski)
Com as mãos lambuzadas de argila, somos chão, silêncio corporificado, corpos inscritos nas conexões primárias com a terra... Energia, potência, calmaria...
Fazeres e sentires na transformação do barro - processo da criação.
Assim experimentamos, construímos e significamos... Formas de argila cruas foram submetidas à secagem natural, pintadas depois de secas e usadas como cada autor desejou...











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